Castro da Covilhã Velha
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Rota Covilhã Velha
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Castro da Covilhã Velha
(Enxames/Vale de Prazeres)
História
O castro da Covilhã Velha possui grandes derrubes de muralhas que atestam a complexidade da sua estrutura defensiva. Os testemunhos escritos mais antigos sobre este povoado remontam a 1866, ano em que José Germano da Cunha se referiu a um edifício acastelado derruído. O mesmo autor, anos volvidos (1892), fala da existência aí de «fossos» e «vestígios de ruas».
Os artefactos recolhidos neste castro, datável do Bronze Final /Idade do Ferro, não sendo abundantes são no entanto significativos. Crespo de Carvalho aventa a hipótese (muitíssimo remota, diga-se) de se ter localizado aqui a da cidade lusitana de Cingínia (referida por Valério Máximo). Um soberbo capitel de coluna prova a romanização desta estação, que conheceu aliás uma ocupação humana até ao período medievo.
Como chegar
Rumando à freguesia de Enxames, tome-se o sentido de Póvoa Palhaça. Sensivelmente a meio caminho, inflicta-se segundo a indicação das placas. Alternativa: Pela Freguesia de Vale de Prazeres em direcção a Póvoa Palhaça. Virar à esquerda na rotunda que antecede essa localidade. (Consulte-se o mapa anexo)
O Percurso
A Serra das Casinhas, ou Cruzinhas, onde se acha implantado o castro é um magnífico mirante para a pequena planície onde demora a Torre dos Namorados, terra de lendas e encanto, que guarda uma das mais ricas estações romanas da região.
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